Crítica e Desempenho

Desempenho comercial

2 semanas (não consecutivas) no topo da Billboard 200;
291.000 cópias vendidas em sua primeira semana nos Estados Unidos, sendo 179.000 cópias puras;
Primeiro álbum regravado a alcançar o topo da Billboard 200;
Melhor estreia por um álbum country desde 2015;
Sexto álbum de Taylor a alcançar o topo da parada Top Country Albuns nos Estados Unidos;
18 de suas 26 faixas debutaram diretamente na parada Hot Country Songs dos Estados Unidos;
Com o lançamento de cópias autografadas e versão de vinil, o “Fearless (Taylor’s Version)” retornou para o topo da Billboard 200 em outubro de 2021, conseguindo duas semanas em #1, feito que o “Fearless (2009)” não alcançou;
Quinto álbum mais vendido de 2021, com 521.000 cópias vendidas nos Estados Unidos;

Certificados

Certificado de platina na Austrália (ARIA) por 70.000 unidades vendidas;
Certificado de ouro na França (SNEP) por 50.000 unidades vendidas;
Certificado de platina na Nova Zelândia (RMNZ) por 15.000 unidades vendidas;
Certificado de ouro na Polônia (ZPAV) por 10.000 unidades vendidas;
Certificado de ouro no Reino Unido (BPI) por 100.000 unidades vendidas.

Desempenho no Spotify

50 milhões de streams em seu primeiro dia no Spotify Global;
Todas as 26 faixas debutaram no Top 200 do Spotify Global;
722,2 milhões de streams em seu primeiro ano no Spotify dos Estados Unidos;
Em agosto de 2024 o álbum conta com mais de 4 bilhões de streams no Spotify;

Recepção da Crítica Especializada

Metacritic 82
Com 27 avaliações, “Fearless (Taylor’s Version)” recebeu quatorze notas positivas e apenas três notas mistas, sem a presença de nenhuma negativa.

NME – 80
“Fearless (Taylor’s Version)” celebra e permanece fiel à Fearless Era. Ela colaborou com artistas que estavam envolvidos na gravação original e que fizeram parte de sua banda de turnê, e as regravações não ficaram distantes das músicas originais. A produção é mais nítida e calorosa do que a original e os vocais de Swift são, compreensivelmente, mais maduros.
Mesmo que com a adição de novas músicas o “Fearless (Taylor’s Version)” se torne mais longo (com uma hora e 45 minutos), elas fornecem um olhar mais intrigante do mundo de “Fearless”(…). Ela revisita as músicas com bondade e afeição, celebrando o sucesso de seus sucessos adolescentes.

The Guardian – 80
As melhores letras de Fearless oferecem uma consolidação brilhante do impulso adolescente compreensível de endeusar um passado recente como se fosse uma história antiga, porque a vida dos adolescentes está em constante mudança, repleta de eventos que convidam à nostalgia porque eles só acontecem uma vez (…). Fearless é o tipo de álbum que os fãs têm um investimento emocional genuíno.
É tentador sugerir que as letras de Fearless podem assumir um tom diferente, agora cantadas por uma mulher na casa dos 30 anos, mas as novas gravações lutam contra isso. Com vocais de fundo de sua banda de turnê, sua voz soa essencialmente a mesma de 2008. Swift resistiu a qualquer tentação de alterar os arranjos e letras pop country das músicas, mesmo quando esse último poderia ter sido um acerto.

The A.V. Club – 100
Ouvir uma Swift de 31 anos cantar aquelas mesmas músicas em retrospecto, considerando todo o contexto da sua trajetória profissional (e vida pessoal, de certa forma) é uma experiência completamente diferente.
Ela permite que sua jornada durante a última década se misture ao ato de gravar essas músicas novamente, quase que convidando os ouvintes a refletir sobre a própria adolescência e relacionamentos antigos com ela. As letras das músicas não diferem, como já podia ser observado no lançamento adiantado de “Love Story (Taylor’s Version)”. As mudanças mais notáveis são observadas em algumas batidas mais marcadas ou na entrega mais pontuada de alguns trechos. (…) Essas pequenas mudanças enriquecem a vibe de nostalgia desse álbum, que contém alguns de seus primeiros hits antes dela migrar completamente para o pop em 2014, com o 1989. Também são capturadas nas inéditas “músicas do cofre”, duas das quais foram lançadas antes do álbum: “You All Over Me” com Maren Morris e “Mr. Perfectly Fine”, que aparentemente é sobre Joe Jonas (mas sua esposa, Sophie Turner, deu seu selo de aprovação pelo Instagram). O drama ficou em 2008 e agora apenas a música e as letras recebem os holofotes.

The Telegraph (UK) – 100
Liberta das restrições da imitação servil, com a produção feita por seus novos colaboradores mais abertos a fazer e experimentar, Aaron Dessner e Jack Antonoff, essas seis canções oferecem uma lente intrigante para ver essa versão mais inocente da estrela experiente, mergulhada na nostalgia do ambiente de um adulto relembrando sua juventude de olhos brilhantes.

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